terça-feira, 22 de novembro de 2011

Esporte

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Na América do Sul, se pratica uma considerável quantidade de modalidades esportivas. O esporte mais popular é o futebol, representado pela CONMEBOL. O torneio mais importante a nível de seleções é a Copa América, enquanto que a nível de clubes é a Copa Libertadores da América. Em relação a Copa do Mundo de Futebol, sua primeira edição foi realizada no Uruguai em 1930, e os países da região venceram 9 das 19 edições disputadas até 2010: Brasil , Uruguai e Argentina .

Outros esportes como o basquetebol, natação e voleibol também são populares. Independentemente do nível de popularidade, alguns países definiram uma modalidade como esporte nacional por lei. É o caso de Argentina , Colômbia e Chile (rodeio do Chile).

No futebol, a América do Sul de destaca de modo geral. Já em outros esportes, alguns países sul-americanos se destacam a nível mundial, mas de maneira individual. Por exemplo, Argentina é uma potência no rugby, pólo e hóquei; Brasil no automobilismo, voleibol, natação, judô e vela, e Colômbia no ciclismo. A prática do ténis é estendida a Argentina, Chile e Brasil; que tiveram campeões de torneios de Grand Slam.

Turismo

O turismo na América do Sul é uma das áreas que mais cresce na economia sul-americana. Com a maior floresta tropical do mundo (Amazônia), o maior rio do mundo (Amazonas), a segunda maior cadeia de montanhas (Andes), ilhas oceânicas isoladas (Galápagos, Ilha de Páscoa e Fernando de Noronha), praias paradisíacas (litoral do Nordeste Brasileiro), desertos (Atacama), paisagens glaciais (Patagônia e Terra do Fogo), a mais alta cachoeira do mundo (Salto Angel, com 979 metros de queda, na Venezuela) e as quedas com o maior volume de água (Cataratas do Iguaçu), dentre muitos outros monumentos naturais e criados pelo homem que atraem turistas de todo o mundo.

Indústria

Os países mais industrializados da América do Sul são Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Venezuela e Uruguai respectivamente. Esses países sozinhos respondem por mais de 75% da economia da região e somam um PIB maior que US$ 2,9 trilhões.

As industrias na América do Sul começaram a tomar peso sobre as economias da região a partir de 1930, quando a Grande Depressão nos Estados Unidos e outros países do mundo impulsionaram a produção industrial do subcontinente. A partir desse período a região deixou a face agrícola para trás e passou a obter altas taxas de crescimento econômico que se mantiveram até o início da década de 1990 quando se desaceleraram devido a instabilidades políticas, crises econômicas e políticas neoliberais.

Desde o fim da crise econômica de Brasil e Argentina, que ocorreram no período de 1998 à 2002 e que provocou recessão econômica, aumento do desemprego e queda da renda da população, os setores industriais e de serviços vem se recuperando rapidamente, principalmente no Chile, na Argentina, e no Brasil que crescem a uma média de 5% ao ano. Toda a América do Sul após esse período vem se recuperando rápido e demonstrando bons sinais de estabilidade econômica, com inflação e taxa de câmbio controlados, crescimento contínuo, diminuição da desigualdade social e do desemprego, fatores que favorecem a indústria.

As principais industrias são: eletroeletrônica, têxtil, alimentícia, automobilística, metalúrgica, aérea, naval, vestuário, bebida, siderúrgica, tabaco, madeireira, química, etc.

As exportações chegam a quase US$ 400 bilhões de dólares anuais, sendo o Brasil responsável por metade desta.

Pecuária

É também do campo que provém uma fonte de riqueza de alguns países sul-americanos: a pecuária. Em razão de uma série de fatores, tais como o relevo acidentado e a exiguidade de espaço útil, os países andinos não se destacam por seus rebanhos; em geral, apenas existe a criação de animais de pequeno porte (suínos, caprinos e ovinos) ou de espécies que melhor se adaptam às condições geográficas, como o caso da alpaca e do lhama. Os maiores rebanhos bovinos pertencem ao Brasil, Argentina e Uruguai, onde também se concentram grandes criações de ovinos, suínos e equinos. Igualmente importantes são os rebanhos brasileiros de caprinos e muares.

Agricultura

A maioria dos sul-americanos vive nas proximidades do litoral e por isso grande parte das áreas em que se faz uso intensivo da terra localiza-se nessa faixa periférica. Menos de 5% das terras da região são cultivadas, 19% destinam-se a pastagens e 47% são ocupadas por florestas. A proporção de terra cultivada varia desde 12% no Uruguai até 1% no Paraguai e a 0,03% na Guiana Francesa.

Apesar dos esforços que têm sido feitos no sentido da industrialização, a América do Sul ainda é uma região onde as atividades agrícolas desempenham papel fundamental. O mais importante produto da região é o café, cultivado sobretudo nas terras roxas dos estados brasileiros de São Paulo e Paraná e na cordilheira Ocidental da Colômbia, constituindo grande fonte de divisas desses países. As principais áreas de cultura do milho se encontram no interior do planalto Brasileiro, sobretudo na sua porção sul-oriental, e nas terras que bordejam na faixa tritícola dos pampas argentinos. A banana é intensamente cultivada em torno do golfo de Guayaquil e callejón do Equador (primeiro exportador da América do Sul), na região do baixo rio Magdalena e nas baixadas quentes e úmidas do Sul do Brasil. A produção de trigo concentra-se quase toda nas grandes áreas do pampa úmido e no Sul do Brasil; a Argentina é um dos principais países tritícolas do mundo, ao lado da Rússia, Estados Unidos e Canadá. A cultura do cacau assume grande importância no callejón equatoriano, em torno do lago de Maracaibo, na Venezuela, e, principalmente, no sul do estado da Bahia, Brasil, que é primeiro produtor sul-americano e segundo produtor e exportador mundial. Fato a destacar na agricultura brasileira na década de 1970 foi a enorme expansão da soja, que passou a ser um principais produtores de exportação do país.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Economia

A América do Sul experimentou, a partir de 1930, um notável crescimento e diversificação na maioria dos setores econômicos. Grande parte dos produtos agrícolas e pecuários é destinada ao consumo local e ao mercado interno. No entanto, a exportação de produtos agrícolas é fundamental para o equilíbrio da balança comercial da maioria dos países.

Os principais cultivos agrários são justamente os de exportação, como a soja e o trigo. A produção de alimentos básicos como as hortaliças, o milho ou o feijão é grande, mas voltada para o consumo interno. A criação de gado destinada à exportação de carne é importante na Argentina, no Paraguai, no Uruguai e na Colômbia. Nas regiões tropicais os cultivos mais importantes são o café, o cacau e as bananas, principalmente no Brasil, na Colômbia e no Equador. Por tradição, os países produtores de açúcar para a exportação são: Peru, Guiana e Suriname, sendo que no Brasil, a cana-de-açúcar também é utilizada para a fabricação de álcool combustível. Na costa do Peru, nordeste e sul do Brasil cultiva-se o algodão.

Cinquenta por cento da superfície sul-americana está coberta por florestas, mas as indústrias madeireiras são pequenas e direcionadas para os mercados internos. Nos últimos anos, no entanto, empresas transnacionais vêm se instalando na Amazônia para explorar madeiras nobres destinadas à exportação.

As águas costeiras do Pacífico da América do Sul, são as mais importantes para a pesca comercial. A captura de anchova chega a milhares de toneladas, e também é abundante o atum, dos quais o Peru é um grande exportador. A captura de crustáceos é notável, particularmente no nordeste do Brasil e no Chile.

Apenas Brasil e Argentina fazem parte do G20 (países industriais), enquanto que somente o Brasil integra o G8+5 (as nações mais poderosas e com maior influência do planeta).

No setor de turismo, se iniciaram em 2005 uma série de negociações com objetivo de promover o turismo e aumentar as conexões aéreas dentro da região. Punta del Este, Florianópolis e Mar del Plata se encontram entre os principais balneários da América do Sul.

Política

Durante a primeira década do século XXI, os governos sul-americanos têm impulsionado a política de esquerda, com líderes socialistas que são eleitos como no Chile, Uruguai, Brasil, Argentina, Equador, Bolívia, Paraguai e Venezuela. Apesar do movimento de esquerda, a América do Sul em sua maioria ainda abraça a política de mercado livre, e ela está tomando um caminho ativo em direção à maior integração continental.

Recentemente, uma entidade intergovernamental tem sido formada para fundir duas uniões aduaneiras existentes: o Mercosul e a Comunidade Andina, formando assim o terceiro bloco político-comercial no mundo. Esta nova organização política conhecida como a União de Nações Sul-Americanas procura estabelecer o movimento livre de pessoas, desenvolvimento econômico, uma política de defesa comum e a eliminação de tarifas.

Idiomas

O português e o espanhol são as línguas mais faladas na América do Sul, região geográfica que é parte da grande região cultural, chamada América Latina.

O português é a língua oficial do Brasil,que possui quase o 50% da população sul-americana. O espanhol é a língua oficial da maioria dos países do continente. Também há a presença de outras línguas, como o holandês (língua oficial do Suriname), o inglês (língua oficial da Guiana), o francês (língua oficial da Guiana Francesa e outras línguas, como alguns dialetos indígenas.[

As línguas indígenas da América do Sul incluem o quíchua, no Equador, Peru e Bolívia; guarani no Paraguai e um pouco na Bolívia; aimará, na Bolívia e Peru; e o Mapudungun é falado em certas regiões do sul do Chile, e mais raramente, na Argentina. No mínimo, três dessas línguas indígenas (quíchua, aimará e guarani) são reconhecidas junto com o espanhol como línguas oficiais em seus países.

Etnias

Etnias

Para a formação étnica da população sul-americana predominaram três etnias: índios, brancos e negros. Em muitos países predominam os mestiços de espanhóis com indígenas, como é o caso da Colômbia, Equador, Paraguai e Venezuela. Em apenas dois países os povos indígenas são maioria: no Peru e na Bolívia. Grandes populações de ascendência africana são encontradas no Brasil, na Colômbia e na Venezuela.

Fauna

Os animais nativos da América do Sul pertencem, em sua maioria, ao chamado domínio neotrópico da zoogeografia. Quando as Américas uniram-se pelo istmo do Panamá, a fauna terrestre e de água doce migrou do Norte para o Sul e vice-versa. Este foi o denominado Grande Intercâmbio Americano, que atingiu seu ápice por volta de três milhões de anos atrás.

A fauna das florestas tropicais carateriza-se pela abundância de macacos, antas, roedores e répteis. Os mais característicos membros da fauna amazônica são o peixe-boi, mamífero aquático e vegetariano, e a piranha.

A região dos Andes, as estepes frias e desertos da Patagônia possuem uma fauna peculiaríssima, como os quatro membros do ramo americano de camelídeos: guanaco, lhama, alpaca e vicunha.

A pradarias situadas no sul do Amazonas possuem uma fauna caracteristicamente transicional. Nessa área ocorrem espécies tropicais, ao mesmo tempo que animais das regiões mais frias.

Vegetação

A cobertura vegetal é complexa, especialmente nos planaltos e nas áreas em que ocorrem diferenças de precipitação pluviométrica. As florestas tropicais úmidas são bastante extensas, cobrindo a bacia Amazônica.

Uma zona semicircular de florestas temperadas de araucária reveste parte do planalto Meridional Brasileiro, enquanto a floresta fria estende-se sobre os Andes centro-meridionais chilenos, e florestas tropicais descontínuas compreendem a região do Chaco.

Existem vastas áreas de campos e savanas. No Nordeste brasileiro, sob um clima semiárido, aparece a caatinga e, correspondendo ao clima tropical, estendem-se os cerrados do Brasil central. Os páramos, vegetação estépica de altitude, cobrem amplas porções dos planaltos interandinos do Equador e do Peru setentrional, enquanto os pampas apresentam a mesma vegetação. E a vegetação desértica das punas, predomina em larga faixa do litoral do Pacífico, no Peru centro-meridional, norte do Chile e nordeste da Argentina.

Hidrografia

Os mais importantes sistemas hidrográficos da América do Sul — o do Amazonas (o mais vasto), do Orinoco e do Paraná-rio da Prata — têm a maior parte de suas bacias de drenagem na planície. Os três sistemas, em conjunto, drenam uma área de cerca de 9.583.000 km²

A maior parte dos lagos da América do Sul localiza-se nos Andes ou ao longo de seu sopé. Entre os lagos andinos, destacam-se o Titicaca e o Poopó. A mais importante formação lacustre do norte é o lago de Maracaibo, na Venezuela, e na costa oriental salienta-se a lagoa dos Patos, no Brasil.

Clima

A distribuição das temperaturas médias na região apresenta uma regularidade constante a partir dos 30º de latitude sul, quando as isotermas tendem, cada vez mais, a se confundir com os graus de latitude.

Nas latitudes temperadas, os invernos são mais amenos e os verões mais quentes do que na América do Norte. Pelo fato de sua parte mais extensa do continente localizar-se na zona equatorial, a região possui mais áreas de planícies tropicais do que qualquer outro continente.

Mapa climático da América do Sul de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger.

As temperaturas médias anuais na bacia Amazônica oscilam em torno de 27 °C, com pequenas variações estacionais. Entre o lago de Maracaíbo e a foz do Orinoco, predomina um clima tropical do tipo senegalês, que engloba também partes do território brasileiro.

O centro-leste do planalto Brasileiro possui clima tropical úmido e quente. As partes norte e leste do pampa argentino possuem clima temperado oceânico, enquanto as faixas oeste e leste tem clima temperado. Nos pontos mais elevados da região andina, os climas são mais frios do tipo norueguês. Nos planaltos andinos, predomina o clima quente, embora amenizado pela altitude, enquanto na faixa costeira, registra-se um clima equatorial do tipo guineano. Deste ponto até o norte do litoral chileno aparecem, sucessivamente, climas mediterrâneo oceânico, temperado do tipo bretão e, já na Terra do Fogo, clima frio do tipo siberiano.

A distribuição das chuvas relaciona-se com o regime dos ventos e das massas de ar. Na maior parte da região tropical a leste dos Andes, os ventos que sopram do nordeste, leste e sudeste carregam umidade do Atlântico, provocando abundante precipitação pluviométrica. Nos lhanos do Orinoco e no planalto das Guianas, as precipitações vão de moderadas a elevadas. O litoral colombiano do Pacífico e o norte do Equador são regiões bastante chuvosas. O deserto de Atacama, ao longo desse trecho da costa, é uma das regiões mais secas do mundo. Os trechos central e meridional do Chile são sujeitos a ciclones, e a maior parte da Patagônia argentina é desértica. Nos pampas da Argentina, Uruguai e Sul do Brasil a pluviosidade é moderada, com chuvas bem distribuídas durante o ano. As condições moderadamente secas do Chaco opõem-se a intensa pluviosidade da região oriental do Paraguai. Na costa do semiárido Nordeste brasileiro as chuvas estão ligadas a um regime de monções.

Fatores importantes na determinação dos climas são as correntes marítimas, como as de corrente de Humboldt e das Malvinas. A corrente equatorial do Atlântico Sul esbarra no litoral do Nordeste e aí divide-se em duas outras: a corrente do Brasil e uma corrente costeira que flui para o noroeste rumo às Antilhas.


Solos

Milhares de quilômetros quadrados de solo escuro, de origem eólica e aluvial, ocorrem nos pampas da Argentina e Uruguai, onde se encontram algumas das melhores terras do mundo. Pequenas áreas de bons solos aparecem também nos vales andinos e da costa ocidental, especialmente no vale longitudinal do Chile, na planície equatoriana de Guayas, e no vale colombiano do Cauca. Excelentes também são as terras roxas da bacia do Paraná no Brasil, originadas da desagregação dos afloramentos basálticos e atualmente propícias à cultura cafeeira, somente encontrando rival nos solos vulcânicos dos Andes colombianos.

As terras da bacia Amazônica em geral são pobres; existem solos férteis em pequenas áreas de terras aluviais, porém sujeitas a inundações. A infertilidade e a elevada acidez fazem com que a maior parte das terras da planície tropical seja ruin para a agricultura.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Colonização européia

De acordo com registros não-oficiais, o primeiro registro visual do subcontinente por europeus aconteceu em 1498, pelo navegador português Duarte Pacheco Pereira. Nos anos seguintes, outros navegadores fizeram explorações no litoral sul-americano. Em 1494, face a descoberta do Novo Mundo por Colombo, Portugal e Castela se apressaram em negociar a partilha das novas terras. A divisão do planeta em dois hemisfério foi oficializada no Tratado de Tordesilhas.

Os espanhóis, estimulados pelo sucesso de Cortés no México (contra os astecas), descem pelo Panamá e desembarcaram na costa do Império Inca. A conquista resultou num violento decréscimo demográfico, reduzindo drasticamente a população do subcontinente.

A América do Sul ficou dividida praticamente entre os dois reinos ibéricos, com áreas de colonização litorânea ocidental-pacífica para Castela e a oriental-atlântica para Portugal. Espanhóis se instalaram no Prata, no Caribe e nos Andes. Já os portugueses investiram principalmente no extrativismo de pau-brasil e, mais tarde, na plantação de cana-de-açúcar. A colonização ibérica também trouxe o proselitismo religioso, com a fundação de missões católicas para conversão dos nativos, sendo o trabalho conduzido especialmente pelos jesuítas.


História

Os chibchas ou muíscas foram uma das principais civilizações indígenas pré-incaicas, concentrados na atual Colômbia. Junto com os quíchua nos Andes e os aimarás no Altiplano, formavam os três grupos sedentários mais importantes do subcontinente. A cultura chavín, no atual Peru, estabeleceu uma rede comercial e agricultura desenvolvida a partir de 900 a.C..Além destes e antes dos incas, houve outras civilizações (povos organizados em cidades, não em tribos e aldeias) sul-americanas e também outros povos que não chegaram a ser civilizações.

Originalmente, os incas eram um clã específico entre o povo quíchua (ou quéchua), que habitava os Andes. Embora sem conhecerem a escrita nem a roda, os incas e os povos subjugados construíram um Estado altamente avançado. Em 1530, o Império Inca estava em seu auge, com o imperador Huayna Capac. Este, no entanto, ao morrer deixou como herança um império partilhado entre seus filhos, o que ocasionou uma guerra civil entre os dois irmãos. Foi nesse contexto que os conquistadores espanhóis chegaram.

Introdução a América

A América do Sul é um continente ou subcontinente que compreende a porção meridional da América. Sua extensão é de 17.819.100 km², abrangendo 12% da superfície terrestre e 6% da população mundial.

Tem uma extensão de 7.500 km desde o mar do Caribe até o cabo Horn, ponto extremo sul do continente. Os outros pontos extremos da América do Sul são: ao norte a Punta Gallinas, na Colômbia, ao leste a Ponta do Seixas, no Brasil, e a oeste a Punta Pariñas, no Peru. Seus limites naturais são: ao norte com o mar do Caribe; a leste, nordeste e sudeste com o oceano Atlântico; e a oeste com o oceano Pacífico.